quarta-feira, março 29, 2006

victim of reality...

She likes to think she'll get him in the end...












[but she won't...]

segunda-feira, março 27, 2006

Dezasseis*Sixteen*Seize*Sedici*Zestien*Sechzehn

E então, quando a miúda se estava a habituar aos 15, chegaram os 16... :\







(Tenho medo do dia de amanhã...)

sábado, março 25, 2006

Então a menina foi para o seu cantinho e chorou como se não houvesse amanhã...







[E na realidade, para ela, não havia...]

terça-feira, março 21, 2006

Às vezes as coisas não correm como queremos... Pessoas ficam sem dar notícias durante meses, pensamentos teimam em não aparecer, sentimentos insistem em ficar, músicas que tocam sem parar... E tu, que continuas tão longe como antes, fazendo com que o coração doa de saudade...
Ontem ouvi algo deste género: "deve-se sempre acreditar no arco-íris depois da tempestade.". E quando a nossa vida é a preto e branco? Deve-se acreditar num arco-íris sem cor depois duma tempestade que nunca vai terminar? Ou o melhor é não acreditar em nada para a desilusão não ser do tamanho das estrelas? Tu saberias a resposta... Tal como provavelmente sabes a pergunta, apesar de estares tão longe... Mas... Porque não me respondes? Esqueceste a nossa amizade, as nossas conversas, os nossos segredos? Ou a distância é só para me pôr à prova? Se é, não sei se aguento muito mais... Fazem-me falta as nossas conversas, a nossa troca de segredos, os nossos momentos juntos... Porque há uma altura da vida em que as recordações do Passado não chegam, é também necessária a realidade do Presente e os sonhos do Futuro... E esses neste momento não existem. Voaram com o vento como grãos de areia na praia. Apagaram-se com o mar, como as pegadas na areia. Esconderam-se com a noite, como o sol ao entardecer. Preciso de respostas para os fazer renascer. Para poder continuar a escrever...
Preciso de ti aqui... Só por um segundo, para fazeres todas as dúvidas desaparecerem, para transformares todos os pontos-de-interrogação em reticências, como antes fazíamos... Para questionar assuntos inquestionáveis, para responder a perguntas irrespondíveis... Para tornar a minha vida a cores de novo, como só a nossa amizade consegue fazer... Para poder continuar a minha vida…



[Quando estamos em baixo aparecem sentimentos adormecidos...]

sábado, março 18, 2006

Posso esconder-me naquele cantinho? Aquele além, que ninguém olha. Onde as estrelas não brilham, as palavras não chegam, o coração não bate... Aquele onde a saudade não dói. Não se aloja no coraçãozinho pequenino de quem ama. Posso? Posso dormir até ao infinito? Posso desaparecer assim: "puff!"? Posso?









[Estou cansada. Viver todos os dias cansa...]

segunda-feira, março 13, 2006

Nalgum lugar perdido....

...vou procurar sempre por ti*





[Há sempre no escuro um brilho: o luar...]

sexta-feira, março 10, 2006

Quando...

quando for grande quero ser poeta.

[e brincar com as palavras. E ser pequenina... como tu*]

quarta-feira, março 08, 2006

(...) E insistes em pensar que te odeio. Que não te quero bem. Que já não me importo contigo. Enganas-te, meu querido. Adoro-te cada vez mais. Quero-te cada vez melhor. Importo-me cada vez mais contigo. Dói estar longe de ti. Mais do que saber que não partilhas essa dor. Mais do que saber que há outro alguém perto de ti neste momento. Dói, aqui dentro, neste lugar que me ajudaste a descobrir. Aquele lugar que tomaste como teu (mesmo sem quereres) e que deitas agora fora. Talvez nem te tenhas apercebido que o tinhas. Talvez não tivesse sido essa a tua intenção. Ou talvez sim,e eu não te conheça bem o suficiente. Julguei que sim. Em tempos, julguei que sim. Que sabia do que eras capaz. Que sabia todas as tuas virtudes e todos os teus defeitos. E queria-te ajudar a combatê-los. Sim, queria. Não quero mais. Deixo isso para esse alguém que está agora ao pé de ti. Esse alguém que te faz agora sorrir com um só olhar. Esse alguém que, muito em breve receio eu, vai tomar as mão que eu quis como minhas, e sussurar ao teu ouvido o quão importante és. Como eu nunca fiz. Não que isso fosse mudar alguma coisa. Sei que não ia. Sei desde o início que nunca ia haver um nós. Porque, fazendo minhas as tuas palavras: "Deus nunca se lembrou de mim.". (...)
Mantinhas-me viva, sabes? Eras só tu que fazias valer a pena levantar da cama para enfrentar um novo dia. Era o teu sorriso que me fazia sorrir. Sorrir como sorris agora para esse alguém que está ao teu lado. (...) Tenho saudades tuas, sabes? Não, não sabes. Sou demasiado orgulhosa para to dizer. Como sou para te dizer que sim, que estou mal, que há muito que não estava assim. Que preciso do teu abraço. Que preciso que me mintas e me digas que vai tudo ficar bem. Que me digas que a vida não acabou. Que tenho muito pela frente. (...) Preciso que me digas que a nossa amizade tem valor. Que nada nem ninguém a vai alterar. Mas não pensas assim. Pensas que vai mudar. Sabes que vai mudar. Meu querido, a mudança só se dá se nós assim o quisermos. Está nas nossas mãos decidir se queremos preservar aquilo que ainda nos resta. Aquilo que resta do nós pequinino que eu sonhei. Aquele nós unido pela amizade grande e bela que existe (existia?). E, querido, eu quero. Eu preciso. Mas não agora. Preciso de tempo. Preciso de me afastar momentâneamente de ti. E desse alguém com quem estás neste momento, que te tira os caracóis negro da frente dos olhos e te sorri. E desse passado tão próximo que não me sai da cabeça. (...)




[Hoje, o mundo caiu.]



(Pequena parte de uma carta escrita numa noite demasiado longa... que nunca irás ler )

segunda-feira, março 06, 2006

Há sonhos que não passam de isso mesmo





[e pesadelos que são demasiado reais...]

sexta-feira, março 03, 2006

I think is time for me to forget about you...








[And you? What do you think?]