sábado, maio 27, 2006

Hoje a vida chamou por mim...


mas eu tapei os ouvidos.

domingo, maio 14, 2006

Por favor.

[E hoje tudo o que peço é que me deixes morrer. Por favor.]

quarta-feira, maio 03, 2006

Não há mais amanhã. O Tempo passa, os dias mudam... Mas não há amanhã. Os dias mudam apenas no calendário. O Tempo mudam, os meses passam. A chuva passa a sol que passa a chuva. Mas não há amanhã. Não para mim. Deixou de haver no dia em que partiste. O Futuro não existe mais... A vida deixou de ter significado. Não faz mais sentido, sem ti. Queria gritar por ti. Pedir-te para voltares. Dizer-te que preciso de ti. Mas o Tempo levou-me a voz. Levou-me as palavras. Levou tudo. Excepto as lágrimas. Essas continuam comigo. Caiem a um ritmo desenfreado. Lavam-me o rosto de dor, tornam tudo (demasiado) real. E tenho saudades tuas. Aquela saudade que nos invade nas noites frias e solitárias... Aquela saudade que se pega ao corpo (e à mente) e não larga. E dói-me o coração. Dói(s)-me. (E nunca vais deixar de doer...)


Palavras escritas há cerca de um mês e meio numa aula de filosofia.